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Paulo Cézar da Nova Almeida

 


PAULO CEZAR DA NOVA ALMEIDA

* 10 DE ABRIL DE 1956
+ 06 DE FEVEREIRO DE 1993


   Paulo Cezar da Nova Almeida nasceu na cidade de Salvador-BA. Primeiro filho do casal Oldemar Soares de Almeida e Divanete Ferreira da Nova Almeida, moradores em Ibirapitanga desde 1951.
   Fez o curso Primário (hoje o Fundamental 1) em várias cidades: Ibirapitanga, Ubatã, Fortaleza e Salvador. Concluindo o 2º grau na Escola Média de Agropecuária da Região Cacaueira - EMARC, em Uruçuca-BA, onde fez o curso de Técnico Agrícola, que nunca exerceu. Passou toda a sua vida profissional trabalhando como educador no Centro Educacional de Ibirapitanga (CEI), ensinando as disciplinas de Estudos Sociais (antes da difusão de Geografia e História), Educação Artística, Estudos Baianos e Jogos e Recreação.
   Amante das Artes (plástica, teatral, dança etc.) descobriu e ajudou a aperfeiçoar grandes talentos artísticos como: Juarez Andrade, Robertson Oliveira, Uélis Queirós, Flávio Brito, Elson Lemos, Robenil Aragão, Djalma Thomaz e tantos outros.
   Idealizador da Gincana Show Estudantil, anualmente realizada pelo Centro Educacional de Ibirapitanga, motivo pelo qual, após a sua morte, passou a chamar-se Gincana Show Estudantil Professor Paulo Nova.
   Foi, também, presidente do Clube Lítero Social de Ibirapitanga, em 1987, ano em que realizou festas inesquecíveis como o desfile e escolha da “Garota Tobogã”. Coordenou durante vários anos a equipe de decoração da festa do São Pedro, com decorações belíssimas. Em 1989, foi convidado pelo atual prefeito, Eraldo Silva Assunção, para assumir a vice-direção do CEI, cargo que ocupou até 1991. Em 1992 assumiu a direção deste mesmo estabelecimento de ensino, concluindo o seu mandato em três de janeiro de 1993, logo após a formatura da Turma de 1992, para nunca mais voltar.
   Partiu para sua cidade de origem, Salvador, onde veio a falecer, vítima da AIDS, no dia seis de fevereiro de 1993, fazia um belo sol de verão, estação que ele tanto comprazia.
   Guarda-se, hoje, na memória dos seus ex-alunos a sede de perfeição, a dedicação e o desempenho que ele sempre teve com a comunidade estudantil de Ibirapitanga.
   Por ser um grande amante das “ARTES”, de enorme sensibilidade, criativo e irreverente, escrevia em versos tudo o que não era permitido mudar de imediato: seus sentimentos reprimidos, suas angústias diante da vida, do outro e do mundo.

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